No editorial da revista Exame Informática deste mês o seu director fala da eficácia do projecto e-escolas, apontando números que comprovam o excelente resultado da aposta deste governo nos computadores portáteis:
Em 2008 a mercado nacional de portáteis cresceu 58,8%, o que constituiu a maior subida na Europa Ocidental, cuja média foi de 16,8%. Imaginem: em 2008 os portugueses compraram 1,33 milhões de portáteis, mais 85,6% do que no ano anterior.
São três as explicações que Pedro Miguel Oliveira encontra para este salto de gigante: o projecto e-escolas - que permitiu distribuir mais de 350.000 portáteis -, a vulgarização dos netbooks e a baixa verificada no preço dos portáteis, esta como reflexo das regras da concorrência ditadas pela aposta do governo e pelo receio da massificação dos netbooks, esses pequenos portáteis de torna-viagem.
São números que não deixam margem para dúvidas. No entanto, a oposição perde o seu precioso tempo a desancar no magalhães, ora porque ainda não chegou a todo o lado, ora porque tem erros ortográficos e vá de chamar a ministra ao parlamento para uma sessão de reguadas.
Entretanto e no seguimento do espírito de tolerância demonstrado perante as diatribes do Manuel Alegre, o meu padrinho abriu outra excepção para as críticas: tenho carta branca para desancar no magalhães, desde que jure a pés juntos que irei alinhar na campanha alegre que se aproxima.
Prefiro jurar que nunca mais digo mal do magalhães...
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