segunda-feira, 2 de junho de 2014

Quando os filhos nos pertenciam

Antes de vir para este paraíso em Unhais da Serra (H2Otel), revolvi milhares de papéis à procura não sei bem de quê.

Encontrei preciosidades como esta, que espero conseguir publicar, agora que o portátil parece estar a encarreirar

Grande imaginação, esta a da filhota mais nova, a Né, então com 11 anos iniciados há pouco.

Claro que o filhote ainda não estava nos planos de pormenor.

Só um pai empedernido resistiria à mensagem, a qual, parecendo muito linear, entra no domínio do subliminar: a filhota quis ali dizer muito mais do que aquilo que disse.

Por falar em filhos, ide até AQUI, se faz favor, enquanto queimo os últimos cartuchos, neste paraíso onde parece que ainda há druídas celtas.
Pena minha: feiticeiras que curam males é que não vi nenhuma.
Também não admira.

Fica para a próxima.