quinta-feira, 2 de abril de 2009
O Carnaval da Política - II
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O Carnaval da Política - I
O blogue Thoughts on Mealhada, que há muito consta dos meus links da barra lateral ("blogues e sítios da Bairrada"), traz à baila mais uma recandidatura de César Carvalheira pelo PSD local, como candidato à Câmara.
Tal como refere o texto, trata-se de mais um vira-casacas do gaiteiro mundo da política. Conheci-o bem nos meus tempos de advocacia em Anadia, já lá vão 20 e tantos anos. Na altura, César Carvalheira ia à missa e aprendia catequese na escola do PS, crença que dava muito jeito a quem se dedicava essencialmente a empreitar obras de construção civil para o Estado e Autarquias Locais.
Mudaram-se os tempos políticos e com ele os actos de fé: Carvalheira passou a adorar outro bezerro de oiro...
O caso nem é virgem na região. Outro exemplar típico deste tipo de fauna é o Gilberto Madail da FPF, que também começou por ser catequista na igreja socialista.
Conheci-os ambos nesses tempos de fervorosa militância, que passava por umas agradáveis incursões pela noite aveirense...
Ainda recordo uma reunião duma distrital do PS [daquelas que se prolongavam madrugada adentro] e ouvir os camaradas chorar a perca de tão fervorosos adeptos; disse o que pensava, que gente daquela podia ser tudo menos desejada num partido de base humanista.
Comecei aí a despedir-me dum certo estilo e forma de estar na política e na vida.
No post seguinte faço questão de homenagear esse tipo de fauna.

Mudaram-se os tempos políticos e com ele os actos de fé: Carvalheira passou a adorar outro bezerro de oiro...
O caso nem é virgem na região. Outro exemplar típico deste tipo de fauna é o Gilberto Madail da FPF, que também começou por ser catequista na igreja socialista.
Conheci-os ambos nesses tempos de fervorosa militância, que passava por umas agradáveis incursões pela noite aveirense...
Ainda recordo uma reunião duma distrital do PS [daquelas que se prolongavam madrugada adentro] e ouvir os camaradas chorar a perca de tão fervorosos adeptos; disse o que pensava, que gente daquela podia ser tudo menos desejada num partido de base humanista.
Comecei aí a despedir-me dum certo estilo e forma de estar na política e na vida.
No post seguinte faço questão de homenagear esse tipo de fauna.
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