Faleceu o mais conhecido divulgador da banda desenhada em Portugal.
O termo "banda desenhada" foi mesmo introduzido por ele.
O seu nome aparece ligado à versão portuguesa da "Tintin" e, mais tarde, da "Spirou". Deve-se a Vasco Granja o conhecimento entre nós da BD de Hugo Pratt e do seu Corto Maltese.
Militante activo do PCP desde os tempos da clandestinidade, Vasco Granja soube ser um bom comunicador. A partir do 25 de Abril passou a dirigir um programa de meia hora na RTP com o título de "Cinema de Animação", onde predominavam os desenhos animados canadianos, americanos e, sobretudo, oriundos dos países do bloco soviético, preferência que levou até à exaustão durante os 16 anos em que durou o programa.
Ainda lembro os filmes checoslovacos, búlgaros, polacos e jugoslavos, cujos títulos e autores reproduzia como se nos fossem familiares, num esforço para alterar o gosto pelo estilo mais (para nós) inteligível e imediatista de Walt Disney.
O vídeo supra lembra o famoso Lápis Mágico, de origem polaca, que VG tanto divulgou.
O termo "banda desenhada" foi mesmo introduzido por ele.
O seu nome aparece ligado à versão portuguesa da "Tintin" e, mais tarde, da "Spirou". Deve-se a Vasco Granja o conhecimento entre nós da BD de Hugo Pratt e do seu Corto Maltese.
Militante activo do PCP desde os tempos da clandestinidade, Vasco Granja soube ser um bom comunicador. A partir do 25 de Abril passou a dirigir um programa de meia hora na RTP com o título de "Cinema de Animação", onde predominavam os desenhos animados canadianos, americanos e, sobretudo, oriundos dos países do bloco soviético, preferência que levou até à exaustão durante os 16 anos em que durou o programa.
Ainda lembro os filmes checoslovacos, búlgaros, polacos e jugoslavos, cujos títulos e autores reproduzia como se nos fossem familiares, num esforço para alterar o gosto pelo estilo mais (para nós) inteligível e imediatista de Walt Disney.
O vídeo supra lembra o famoso Lápis Mágico, de origem polaca, que VG tanto divulgou.
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